As lutas dos puritanos no século XVII
Os puritanos no século XVII eram definidos assim, segundo relatou Richard Baxter[1] (considerado um deles):
O público deixou de limitar a aplicação da palavra “puritano” aos não-conformistas, estendendo-a comumente a todos os povos que falavam seriamente do céu, da morte, do juízo e que dedicavam o dia do Senhor a estes pontos. Bastava que reprovassem um blasfemo ou um ébrio para serem taxados de “exatistas” e tornar-se um provérbio.[2]
Este grupo era desta forma caracterizado por seus opositores no século XVII por “exatistas”, pois se preocupavam com a guarda do domingo, o “dia do Senhor”, e com coisas relacionadas à salvação do homem.
Com a morte de Elizabeth I, o trono da Inglaterra foi assumido por Jaime VI da Escócia, que foi indicado por ela para a suceder, e assim passou ele a ser Jaime I na Inglaterra (1603).[3] Na época deste rei, os puritanos não estavam organizados em um só grupo, daí ser chamado de um movimento, visto que o que os fazia concordarem uns com os outros era a necessidade de mudanças no culto anglicano, como: a retirada do uso da cruz no culto, a abolição da obrigatoriedade das vestes sacerdotais para os ministros, e a questão da Santa Ceia ser celebrada em uma mesa ou um altar.[4] Assim foi caracterizado o reinado de Jaime I:
James tratou de seguir uma política religiosa semelhante a de Isabel [Elizabeth]. Os únicos que foram perseguidos com certa constância foram os anabatistas, cujas idéias políticas lhe causavam terror. Os católicos eram vistos como pessoas leais ao papa e, portanto traidores. Mas, se o papa reconhecia o direito de James [Jaime] de reinar e condenava o regicídio (que alguns católicos extremistas propunham), o Rei estava disposto a tolerar os católicos em seus reinos. Quanto aos presbiterianos [partidários de Thomas Cartwright] o Rei inclinava-se a tolerá-los e a até fazer-lhes algumas concessões. Mas, não podia abandonar o sistema episcopal de governo, pois estava convencido (e era certo) que os bispos estavam entre os mais decididos e úteis defensores da coroa. [5]
No reinado de Jaime I (também conhecido como Tiago), a inimizade entre os puritanos e os clérigos da alta hierarquia da igreja anglicana aumentou,[6] quando os puritanos se apresentaram a este rei no ano de 1604 na “Conferência do Tribunal de Hampton” fazendo um pedido (confiando numa suposta formação presbiteriana do rei) em favor de mudanças no governo e na liturgia da igreja anglicana, que resultou na resposta do rei de “ameaça de expulsão destes do país ou coisa pior.” [7] O resultado dos trabalhos desta corte proporcionou uma nova tradução da Bíblia para o inglês, feita por uma comissão nomeada por Jaime, que foi publicada no ano de 1611 e ficou conhecida como King James Version (Versão do Rei Jaime)[8] e continua sendo um clássico da literatura inglesa.
Outra medida do governo de Jaime I, que aumentou a antipatia dos puritanos para com o rei e a igreja anglicana estabelecida, foi a publicação do “Livro dos Esportes”, que encorajava a prática de esportes aos domingos no período da tarde. A prática dos esportes aos domingos contrariava o princípio puritano de guarda do domingo como “sábado cristão” dedicado somente a atividades de culto a Deus.[9]
Segundo Packer,[10] os puritanos se dividiam em cinco grupos básicos dentro da igreja anglicana: o clero, que discordava de certas cerimônias e frases do “Livro de Oração Comum”; os presbiterianos, que defendiam a forma de governo presbiteriana enunciada por Thomas Cartwright, e queriam implantá-la na igreja anglicana; alguns Clérigos e leigos, estes não eram necessariamente não-conformistas, mas praticavam uma séria ética calvinista; os calvinistas rígidos, que concordavam com o Sínodo de Dort,[11] e eram chamados de puritanos doutrinários pelos anglicanos que não concordavam com eles; e ainda, certos grupos da nobreza, estes defendiam o respeito público pelas questões relacionadas a Deus, as leis inglesas, e os direitos dos súditos comuns.
Além destas distinções destes cinco grupos mencionados acima, é necessário falar da diferença entre os puritanos estatais (que defendiam uma igreja vinculada ao estado inglês), e puritanos separatistas (uma igreja sem vinculações estatais). Os primeiros eram representados por presbiterianos, anglicanos da igreja baixa (incluindo tanto os que discordavam do Livro de Oração Comum, quanto os que concordavam), e congregacionais. Os congregacionais também faziam parte dos que fizeram a petição a Jaime I por mudanças na igreja anglicana no ano de 1604. O puritanismo congregacional defendia[12] a liberdade para cada congregação escolher seu próprio pastor, a liberdade para “determinar seu programa e administrar seus negócios.”[13]
Cairns destaca o papel do puritanismo congregacional com a seguinte frase: “(...) O puritanismo independente ou congregacional, de começo humilde, foi aos poucos se firmando sob a liderança de Oliver Cromwell, até se tornar mais forte que o presbiteriansimo.” [14]
Os separatistas puritanos defendiam os princípios de Robert Browne (1550-1633), que eram estes, conforme a obra intitulada A Treatise of Reformation Without Tarrying for Anie (Tratado sobre a Reforma que não Espera por Anie): I) A união a Cristo e a outros crentes por um pacto voluntário; II) A escolha dos oficiais da congregação feita pelos próprios membros dela; III) A igualdade entre as congregações locais, ou seja, nenhuma congregação deveria ter autoridade sobre outra.[15]
Estes separatistas puritanos tiveram um grupo específico (o grupo de Gainsborough) liderado por John Robinson (1575-1625), que se estabeleceu em 1608 na Holanda na cidade de Leyden; dentro deste grupo se destacou Willian Bradford (1590-1657). Deste grupo saíram os puritanos que chegariam em 1620 em Plymouth no atual Estados Unidos da América.[16]
Os separatistas deram origem à primeira igreja batista inglesa no ano de 1612; estes que deram origem a esta igreja faziam parte de uma outra ramificação do grupo de Gainsborough, liderados por John Smith (1565-1612) e Thomas Helwys (1550-1616); este último liderou esta igreja, que adotou a prática do batismo só de adultos por afusão e as doutrinas do arminianismo, sendo chamados de batistas gerais.[17]
Assim estava o cenário religioso da Inglaterra no final do reinado de Jaime I, um puritanismo cada vez mais dividido e discordante da política do governo inglês e de sua igreja. Esta situação traria conseqüências desastrosas para o sucessor de Jaime.
[1] Viveu de 1615 até 1691. Foi ordenado ministro episcopal, mas no ano de 1660, com a Restauração da monarquia na Inglaterra e da obrigatoriedade de todos os ministros seguirem os ritos episcopais, Baxter se tornou não—conformista. Com esta atitude, ele, Baxter, foi expulso de sua paróquia em Kiddermister onde exercera o pastorado durante quatorze anos, e assim foi para Londres onde foi preso (1685) com setenta anos de idade (tendo um total de vinte e um meses de prisão). Cinco anos depois veio a falecer. Ver HOUSTON, James H. Nota do Editor sobre Baxter e sobre a Relevância da Obra, O Pastor Aprovado In: BAXTER, Richard; O Pastor Aprovado, p.10.
O público deixou de limitar a aplicação da palavra “puritano” aos não-conformistas, estendendo-a comumente a todos os povos que falavam seriamente do céu, da morte, do juízo e que dedicavam o dia do Senhor a estes pontos. Bastava que reprovassem um blasfemo ou um ébrio para serem taxados de “exatistas” e tornar-se um provérbio.[2]
Este grupo era desta forma caracterizado por seus opositores no século XVII por “exatistas”, pois se preocupavam com a guarda do domingo, o “dia do Senhor”, e com coisas relacionadas à salvação do homem.
Com a morte de Elizabeth I, o trono da Inglaterra foi assumido por Jaime VI da Escócia, que foi indicado por ela para a suceder, e assim passou ele a ser Jaime I na Inglaterra (1603).[3] Na época deste rei, os puritanos não estavam organizados em um só grupo, daí ser chamado de um movimento, visto que o que os fazia concordarem uns com os outros era a necessidade de mudanças no culto anglicano, como: a retirada do uso da cruz no culto, a abolição da obrigatoriedade das vestes sacerdotais para os ministros, e a questão da Santa Ceia ser celebrada em uma mesa ou um altar.[4] Assim foi caracterizado o reinado de Jaime I:
James tratou de seguir uma política religiosa semelhante a de Isabel [Elizabeth]. Os únicos que foram perseguidos com certa constância foram os anabatistas, cujas idéias políticas lhe causavam terror. Os católicos eram vistos como pessoas leais ao papa e, portanto traidores. Mas, se o papa reconhecia o direito de James [Jaime] de reinar e condenava o regicídio (que alguns católicos extremistas propunham), o Rei estava disposto a tolerar os católicos em seus reinos. Quanto aos presbiterianos [partidários de Thomas Cartwright] o Rei inclinava-se a tolerá-los e a até fazer-lhes algumas concessões. Mas, não podia abandonar o sistema episcopal de governo, pois estava convencido (e era certo) que os bispos estavam entre os mais decididos e úteis defensores da coroa. [5]
No reinado de Jaime I (também conhecido como Tiago), a inimizade entre os puritanos e os clérigos da alta hierarquia da igreja anglicana aumentou,[6] quando os puritanos se apresentaram a este rei no ano de 1604 na “Conferência do Tribunal de Hampton” fazendo um pedido (confiando numa suposta formação presbiteriana do rei) em favor de mudanças no governo e na liturgia da igreja anglicana, que resultou na resposta do rei de “ameaça de expulsão destes do país ou coisa pior.” [7] O resultado dos trabalhos desta corte proporcionou uma nova tradução da Bíblia para o inglês, feita por uma comissão nomeada por Jaime, que foi publicada no ano de 1611 e ficou conhecida como King James Version (Versão do Rei Jaime)[8] e continua sendo um clássico da literatura inglesa.
Outra medida do governo de Jaime I, que aumentou a antipatia dos puritanos para com o rei e a igreja anglicana estabelecida, foi a publicação do “Livro dos Esportes”, que encorajava a prática de esportes aos domingos no período da tarde. A prática dos esportes aos domingos contrariava o princípio puritano de guarda do domingo como “sábado cristão” dedicado somente a atividades de culto a Deus.[9]
Segundo Packer,[10] os puritanos se dividiam em cinco grupos básicos dentro da igreja anglicana: o clero, que discordava de certas cerimônias e frases do “Livro de Oração Comum”; os presbiterianos, que defendiam a forma de governo presbiteriana enunciada por Thomas Cartwright, e queriam implantá-la na igreja anglicana; alguns Clérigos e leigos, estes não eram necessariamente não-conformistas, mas praticavam uma séria ética calvinista; os calvinistas rígidos, que concordavam com o Sínodo de Dort,[11] e eram chamados de puritanos doutrinários pelos anglicanos que não concordavam com eles; e ainda, certos grupos da nobreza, estes defendiam o respeito público pelas questões relacionadas a Deus, as leis inglesas, e os direitos dos súditos comuns.
Além destas distinções destes cinco grupos mencionados acima, é necessário falar da diferença entre os puritanos estatais (que defendiam uma igreja vinculada ao estado inglês), e puritanos separatistas (uma igreja sem vinculações estatais). Os primeiros eram representados por presbiterianos, anglicanos da igreja baixa (incluindo tanto os que discordavam do Livro de Oração Comum, quanto os que concordavam), e congregacionais. Os congregacionais também faziam parte dos que fizeram a petição a Jaime I por mudanças na igreja anglicana no ano de 1604. O puritanismo congregacional defendia[12] a liberdade para cada congregação escolher seu próprio pastor, a liberdade para “determinar seu programa e administrar seus negócios.”[13]
Cairns destaca o papel do puritanismo congregacional com a seguinte frase: “(...) O puritanismo independente ou congregacional, de começo humilde, foi aos poucos se firmando sob a liderança de Oliver Cromwell, até se tornar mais forte que o presbiteriansimo.” [14]
Os separatistas puritanos defendiam os princípios de Robert Browne (1550-1633), que eram estes, conforme a obra intitulada A Treatise of Reformation Without Tarrying for Anie (Tratado sobre a Reforma que não Espera por Anie): I) A união a Cristo e a outros crentes por um pacto voluntário; II) A escolha dos oficiais da congregação feita pelos próprios membros dela; III) A igualdade entre as congregações locais, ou seja, nenhuma congregação deveria ter autoridade sobre outra.[15]
Estes separatistas puritanos tiveram um grupo específico (o grupo de Gainsborough) liderado por John Robinson (1575-1625), que se estabeleceu em 1608 na Holanda na cidade de Leyden; dentro deste grupo se destacou Willian Bradford (1590-1657). Deste grupo saíram os puritanos que chegariam em 1620 em Plymouth no atual Estados Unidos da América.[16]
Os separatistas deram origem à primeira igreja batista inglesa no ano de 1612; estes que deram origem a esta igreja faziam parte de uma outra ramificação do grupo de Gainsborough, liderados por John Smith (1565-1612) e Thomas Helwys (1550-1616); este último liderou esta igreja, que adotou a prática do batismo só de adultos por afusão e as doutrinas do arminianismo, sendo chamados de batistas gerais.[17]
Assim estava o cenário religioso da Inglaterra no final do reinado de Jaime I, um puritanismo cada vez mais dividido e discordante da política do governo inglês e de sua igreja. Esta situação traria conseqüências desastrosas para o sucessor de Jaime.
[1] Viveu de 1615 até 1691. Foi ordenado ministro episcopal, mas no ano de 1660, com a Restauração da monarquia na Inglaterra e da obrigatoriedade de todos os ministros seguirem os ritos episcopais, Baxter se tornou não—conformista. Com esta atitude, ele, Baxter, foi expulso de sua paróquia em Kiddermister onde exercera o pastorado durante quatorze anos, e assim foi para Londres onde foi preso (1685) com setenta anos de idade (tendo um total de vinte e um meses de prisão). Cinco anos depois veio a falecer. Ver HOUSTON, James H. Nota do Editor sobre Baxter e sobre a Relevância da Obra, O Pastor Aprovado In: BAXTER, Richard; O Pastor Aprovado, p.10.
[2] BAXTER, Richard. O Pastor Aprovado, p.72.
[3] GONZALEZ, Justo L. Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.50.
[4] Ibidem, p.51.
[5] GONZALEZ, Justo L. Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.54.
[6] GONZALEZ, Justo L. Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.55.
[7] RYKEN, Leland. Op.cit, p.24.
[8] GONZALEZ, Justo L. Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.55.
[9] RYKEN, Leland Op.cit, p.24.
[10] PACKER, J.I. Op.cit, p.33.
[11] Assembléia Geral dos Estados Gerais (Países Baixos) da Igreja Reformada Holandesa realizada em Dort de 13 de novembro de 1618 a 9 de maio de 1619. Nesta assembléia o partido arminiano foi condenado como “herege” por defender uma predestinação baseada na presciência de Deus, por negar a graça irresistível, e ainda por acreditar na perda da graça salvífica recebida na vida de um verdadeiro convertido (WALKER, Williston. Op.cit., pp.134-136).
[12] Seu principal representante no início foi Henry Jacob (1563-1624), que nos anos de 1606 até 1616 pastoreou uma congregação inglesa na cidade de Middleburg na Holanda. A partir de 1616 pastoreou uma congregação em Londres até o ano de 1622, mais tarde esta congregação se dividiu e deu origem a uma igreja batista de teologia calvinista, onde se praticava o batismo por imersão aos crentes, e defesa da expiação limitada aos eleitos por Cristo antes da fundação do mundo. Ver CAIRNS, Earle. CAIRNS, Earle. O Cristianismo Através dos Séculos, p.p.274, 276.
[13] CAIRNS, Earle. O Cristianismo Através dos Séculos, p.274.
[14] Idem.
[15] CAIRNS, Earle. O Cristianismo Através dos Séculos, p.275.
[16] Idem.
[17] CAIRNS, Earle. O Cristianismo Através dos Séculos, pp. 275, 276.
[18] Ibidem., p.277.
[19] GONZALEZ, Justo L. Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.60.
[20] CAIRNS, Earle. Op.cit, p.277.
[21] Desde o início de seu reinado Carlos já havia dissolvido três reuniões do parlamento. Ver GONZALEZ, Justo L. Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.59.
[22] Ibidem, p.60.
[23] LATOURRETE, Keneth Scott. Historia del Cristianismo (Tomo 2), p. 176. Tradução do autor.
[24] Idem.
[25] A preocupação da pesquisa não está enfocada nos aspectos políticos desta época . apenas pode ser afirmado o que disse Justo González: “Os últimos anos antes da convocação desta nova assembléia tinham trazido consigo dificuldades econômicas. Os desajustes sociais e econômicos., que antes haviam prejudicado unicamente os trabalhadores, começaram a afetar também os comerciantes e industriais.” In GONZALEZ, Justo L. Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.62.
[26] Idem.
[27] GONZALEZ, Justo L. Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.62.
[28] CAIRNS, Earle. O Cristianismo Através dos Séculos, p.278.
[29] GONZALEZ, Justo L. Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.65.
[30] FERREIRA, Franklin. O Movimento Puritano e João Calvino In: Fides Reformata – Volume IV, Número 1, Janeiro-Julho 1999, São Paulo, Centro Presbiteriano de Pós-gradução Andrew Jumper, p.32
[31] WALKER, Williston. Op.cit, p.153.
[32] WALKER, Williston. História da Igreja (Vol.2), p.151.
[33] Alguns nomes podem ser destacados dentre os teólogos participantes destra assembléia: James Ussher, John Lighfoot, Thomas Goddwin, Philip Nye, Edmund Calamy, Thomas Gataker, Edward Reynolds, Herbert Palmer , e o moderador nomeado pelo parlamento Dr.Willian Twisse. FERREIRA, Franklin. O Movimento Puritano e João Calvino, pp. 30,31.
[34] Estes símbolos de fé são os usados pela Igreja Presbiteriana do Brasil .
[35] WALKER, Williston. Op.cit., p.151.
[36] GONZALEZ, Justo L Uma história Ilustrada do Cristianismo (Vol.8)- A Era dos Dogmas e das Dúvidas, p.67.
[37] FERREIRA, Franklin. O Movimento Puritano e João Calvino , p.32.
[38] WALKER, Williston. História da Igreja (Vol.2)., p.153.
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