Sobre a Filosofia da Educação Parte 2 - Revisado.
Pedagogias do século XX
Tendências liberais
São as tendências que se desenvolveram a partir das ideias liberais (iluminismo) e do ambiente das políticas democráticas, diferenciando-se da escola tradicional que tem como centro a transmissão de conteúdos do passado valorizando um ensino intelectualista (citações) e livresco (pesquisa de livros), ou seja, algo bem próximo ao escolasticismo.
A Nova Escola
Surgiu no final do século XIX para propor novos caminhos à educação, em descompasso com o mundo no qual se achava inserida. Representa o esforço de superação da pedagogia da essência pela pedagogia da existência. A pedagogia da existência volta-se para a problemática do indivíduo único, diferenciado, que vive e interage em um mundo dinâmico. (ARRUDA ARANHA, 2006, p. 225)
As características deste movimento são: 1) Relação professor-aluno: Na escola renovada o aluno é o centro do processo, e o professor se esforça por despertar a atenção e a curiosidade do educando, sem lhe cercear a espontaneidade. O professor é apenas um facilitador. 2) Conteúdo: O professor não transmite noções gerais, pois a abstração deve resultar da experiência do próprio aluno. Como o processo do conhecimento é mais importante do que o produto, o conteúdo precisa ser compreendido e não decorado; 3) Metodologia: a fim de superar o estreito intelectualismo da escola tradicional, a escola renovada tem por princípio o “aprender fazendo”. O objetivo da educação é a pessoa integral, constituída não só de razão, mas de sentimentos, emoção e ação. 4) Avaliação: A avaliação é compreendida como um processo válido para o próprio aluno, não para o professor. Por isso representa apenas uma das etapas de aprendizagem, não seu centro. 5) Disciplina: Uma sociedade em mutação precisa educar para o improvável, para o novo, daí ser necessário preparar para a autonomia. O afrouxamento das normas rígidas tem por objetivo educar a responsabilidade e a capacidade crítica a fim de alcançar a disciplina voluntária. O pragmatismo se identificou bastante com esta tendência pedagógica em John Dewey que chamou seu sistema de instrumentalismo ou funcionalismo, porque as ideias têm valor instrumental para resolver os problemas que resultam da experiência humana. Uma educação pela ação que critica o intelectualismo, a vida a experiência e a aprendizagem não se separam a escola deve promover a retomada contínua dos conteúdos vitais, e como consequência uma educação progressiva na medida em que dá condições para o educando exercer controle sobre a própria vida, permitindo que enriqueça sua experiência, como resultado o destaque às atividades manuais e físicas, bem como ao espírito de iniciativa e à independência do aluno. Neste sentido o pragmatismo é empirista ao valorizar os elementos da experiência, contudo o pragmatismo da escola renovada valoriza o papel ativo do aluno, diferente da escola tradicional. (ARRUDA ARANHA, 2006, pp. 225-227)
As objeções ao escolanovismo são estas: 1) A aceitação dos valores burgueses: A sociedade como tal não é colocada em questão em momento algum, como acontece nas teorias de inspiração socialista, em que por exemplo, a noção de trabalho passa pelo crivo da análise ideológica; 2) Não proporciona verdadeira ascensão social: porque os filhos de operários têm poucas chances de ascensão social, daí altos índices de evasão e repetência; 3) No Brasil produziu a elitização do ensino: com a ideia do professor altamente qualificado como facilitador, acabou tornando a escola pública em posição inferiorizada porque não tinha acesso a novos recursos didáticos; 4) A ausência de disciplina: a má assimilação do escolanovismo produziu a falta de respeito entre aluno e professor e ainda, a ênfase dada ao processo de ensino em lugar do produto resultou no aligeramento do conteúdo; 5) Puerilismo: a hipervalorização do ensino à criança com depreciação do adulto, com isso o professor se tornou quase ausente da sala de aula, já que o professor não direciona o conteúdo; 6) A má relação entre ensino e pesquisa: a má assimilação da ideia do aprender por si mesmo que pode levar a se tentar numa sala de aula os passos da humanidade nas descobertas científicas: um “descobrir a pólvora”, o que deixa de lado o princípio da função da escola: apropriação do já conhecido.
O tecnicismo
Surgida no século XX nos EUA foi implantada no Brasil após a implantação do regime militar em 1964, baseada na convicção de que a escola só se tornaria eficaz se adotasse o modelo empresarial, ou seja, se fosse aplicado na escola o modelo de racionalização típico do sistema de produção capitalista.
As características do tecnicismo: 1) Objetivo: adequar a educação às exigências da sociedade industrial e tecnológica. A ênfase na preparação de mão-de-obra para a indústria. Até hoje o sistema brasileiro incorpora o tecnicismo: A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (Lei de diretrizes e bases da educação – artigo 2 º); 2) Conteúdo: baseia-se em informações objetivas que proporcionem, mais tarde, a adequada adaptação do indivíduo ao trabalho; 3) Método: propõe a divisão de tarefas entre os diversos técnicos de ensino incumbidos do planejamento racional do trabalho educacional, cabendo ao professor a execução em sala de aula daquilo que foi projetado fora dela; os objetivos institucionais se referem às mudanças comportamentais esperadas, especificando a competência a ser alcançada pelo aluno posteriormente, a definição dos objetivos facilitaria a avaliação dos trabalhos dos alunos, de maneira a ter critérios mensuráveis de avaliação “objetiva”. Nesta tendência é valorizada a tecnologia como meio didático: filmes, slides, máquinas de ensinar, “ensino à distância”, módulos de ensino, computadores, etc. (ARRUDA ARANHA, 2006, p.231)
As objeções são estas: 1) O descuido para com aspectos importantes do ser humano: esse descuido se deve ao debate acerca da crise da razão sobre os enganos racionalismo exacerbado, por isso o descuido está relacionado a instintos vitais, afetos, imaginação, sentidos, privilegiando somente as práticas da tecnologia ancoradas no conhecimento científico; 2) O desprezo a formas não científicas de conhecimento: neste sistema surge o mito do especialista que se originou da fragmentação do saber em diversos campos de ciências particulares, o que deixou para cada especialista a investigação rigorosa de uma pequena parte da realidade, outro desdobramento é o mito da tecnocracia segundo o qual passamos a viver em um mundo em que a última palavra é sempre dada aos técnicos e aos administradores competentes; 3) Uma concepção autoritária: pela ótica da especialização, o poder pertence a quem possui o saber. Desse modo o não especialista seria consequentemente “incompetente” e ... não teria poder algum; 4) Uma invasão da razão técnica a campos que não lhe competem: porque o tecnicismo despreza as concepções de: razão universal, razão crítica e razão estética, o que Jürgen Habermas chama esta três últimas de razão comunicativa, e a técnica de “instrumental”, por isso Habermas chama esta invasão de “colonização”; 5) Reducionismo e simplismo a soluções de problemas mais complexos: como as interações sociais no âmbitos relacionados a consciência humana e sua capacidade crítica. (ARRUDA ARANHA, 2006, pp.233,234).
Tendências histórico-sociais e interacionistas
Estas teorias se fundamentam em uma concepção do ser humano que não é a do indivíduo solitário, mas a daquele que só se reconhece no seu vínculo com a cultura e a história da sociedade, bem como na inter-relação com os outros.
Vygostky (final do século XIX?- 1934) [1]
Lançou mão do materialismo histórico e do materialismo dialético para melhor compreender o processo de formação da personalidade em que interferem o histórico, social e o cultural no indivíduo daí sua teoria ser chamada de histórico-cultural. Do esforço de Vygotsky em compreender os aspectos tipicamente humanos do comportamento, verificou-se que o comportamento resulta da constatação de que todos os fenômenos psíquicos são processos em movimento, têm uma história. Assim, segundo este teórico a psicologia humana se diferencia da animal devido à internalização das atividades socialmente enraizadas e historicamente desenvolvidas. Para Vygotsky o homem é uma pessoa social, um agregado de relações sociais incorporadas num indivíduo. (ARRUDA ARANHA, 2006, p.266)
O processo cognitivo se dá pelo conceito que Vygostky dá de mediação simbólica que é a relação do sujeito com o mundo por sistemas simbólicos, levada a efeito por instrumentos e símbolos. Exemplo: se não consigo quebrar uma pedra com uso de uma mão fechada, uso o instrumento (martelo); no caso dos signos uso o artifício de pedrinhas para representarem o número de unidades de cabeça de gado que quero contar. (ARRUDA ARANHA, 2006, pp. 266, 267).
A consequência do conceito de mediação está ligado as ideias de desenvolvimento real com relação às capacidades cognitivas da criança que ela realiza por si mesma, e a de desenvolvimento proximal (potencial) capacidade cognitiva como resultado da criança aprender com auxílio ou mediação. Atento à questão da diferença entre desenvolvimento real e desenvolvimento proximal, Vygotsky observou que as crianças consideradas do mesmo nível mental (desenvolvimento real) apresentavam aproveitamento diferente quando estimuladas a partir do oferecimento de um auxílio para o aprendizado. Chamou essa diferença de zona de desenvolvimento proximal , que é a “distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou com companheiros mais capazes. (ARRUDA ARANHA, 2006, p.268)
Por isso, diferente de outras pedagogias que valorizam o desenvolvimento independente da criança, Vygostky valoriza a imitação como elemento de interação para o aprendizado. O trabalho coletivo com companheiros de sua convivência contribui para a internalização de seu processo de aprendizado.
Críticas a Vygotsky: a comunicação verbal pode não ser a única forma pela qual o pensamento desenvolve; e o professor, mais do que os colegas mais experientes, pode orientar as crianças em diferentes formas, transculturalmente.[2]
Piaget e o construtivismo
O construtivismo é uma teoria psicológica fundamentada em Jean Piaget (1896-1980), em que as categorias mentais não são inatas, mas construídas durante o desenvolvimento infantil em reação às interações com o meio ambiente. (ROHMANN, 2000, p.81)
Piaget afirmava que o aprendizado não se baseia no condicionamento, mas é uma estruturação progressiva da experiência, em grande parte por meio de ensaio e erro, durante o crescimento da criança. O conhecimento é resultado da assimilação de novas informações nas estruturas cognitivas, e a acomodação resultante conforme a estrutura de conhecimentos e expectativas da mente em desenvolvimento – o esquema cognitivo – se ajusta para aceitar o novo material.[3]
As principais críticas ao sistema de Piaget são estas: As tarefas apresentadas por Piaget são muito complexas: requerem aptidões verbais; natureza subjetiva das entrevistas clínicas; subestimou a importância do conhecimento; subestimou as capacidades das crianças; subestimou o impacto da cultura. Não se levou a sério o “conhecimento não aprendido”. Porque universalizou casos particulares que estudou. E a criança nos dois primeiros anos de vida não tem uma visão tão egocêntrica do mundo como Piaget via. [4]
Paulo Freire
A pedagogia libertadora de Paulo Freire, também conhecida como pedagogia do oprimido, consiste na educação voltada para a conscientização da opressão, que permitiria a consequente ação transformadora. Após seu bem-sucedido projeto de alfabetização de adultos no Nordeste brasileiro ter sido desmantelado pelo regime militar, Freire foi obrigado a exilar-se no Chile, e em vários países da África, e ainda na Suíça e na Nicarágua.[5]
Escreveu Educação como prática da liberdade (1965), Pedagogia do oprimido e, ao voltar do exílio, publicou vasta produção intelectual, em que se incluem A importância do ato de ler, A educação na cidade, Pedagogia da esperança, Pedagogia da autonomia, entre outras obras. Sua trajetória intelectual, marcada inicialmente pela formação cristã e neotomista [6], encaminhou-se depois para a fenomenologia, o existencialismo e o neomarxismo, quando adquiriu a orientação dialética e a percepção clara de que os bens culturais, como a educação, eram negados a classe oprimida. Daí a necessidade de dar condições para que os oprimidos recuperassem a sua “humanidade roubada”. (ARRUDA ARANHA, 2006, p.273) Na Pedagogia da Autonomia: De maneira geral, segundo o Dr. Freire, esta liberdade deve ser promovida quando: o professor toma decisões coerentes (em que discurso e prática andam juntos); escuta aos educandos; promove a quebra de ideologias discriminatórias e preconceituosas; disponibiliza-se ao diálogo com os que pensam diferente dele; querer bem aos seus educandos; demonstrando que a promoção da autonomia do ser humano em tomar as rédeas do seu destino é tornar o educando “mais gente” (p.165), e o educador também mais ser humano, ou seja, agentes promotores do conhecimento que transforma a sociedade, lutando contra todas as injustiças sociais, políticas, econômicas e tantas outras.[7]
Paulo Freire distingue então a pedagogia dos dominantes que coloca a educação como elemento de prática de dominação social; e a pedagogia do oprimido em que a educação é prática da liberdade. Freire enfatiza que os oprimidos negam sua inferioridade e estado de opressão, portanto além da alfabetização o oprimido deve também receber um trabalho de conscientização e politização para que seja disposto a transformar sua realidade. “A práxis é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela é impossível a superação da contradição opressor-oprimidos”. A concepção dele também inclui a ideia de auto-gestão pedagógica onde o professor é apenas estimulador do processo de ensino, para evitar o autoritarismo que costuma minar a relação pedagógica, objetivo: tornar o oprimido um “fazedor de cultura”, e entender que a condição de inferioridade do oprimido não se deve à sua incompetência, mas à sua humanidade roubada. O método de Paulo Freire pretende superar a dicotomia entre teoria e prática: no processo, quando o indivíduo descobre que sua prática supõe um saber, conclui que, de certa maneira, conhecer é interferir na realidade. (ARRUDA ARANHA, 2006, pp.274, 275)
A título de conclusão sobre Freire pode ser dito segundo Michael Peters:
Há tendências pós-modernas em Freire: sua ênfase na textualidade, no texto, e nos textos análogos para o entendimento do mundo; sua ênfase na subjetividade, experiência e cultura; e em alguma extensão, seu entendimento de opressão e o exercício do poder. (...) Freire passou por diferentes fases em sua obra (...) podemos falar em três fases: uma primeira fase liberal dirigida por interesses da teologia da libertação; uma mais claramente reconhecível fase marxista e neomarxista (...) uma fase pós-moderna onde ele estava preparado para abrigar as exigências de um pós-modernismo social crítico (e não conservador) e reconhecer com tais exigências condensavam e ajudavam a reescrever aspectos de seu próprio trabalho. (GHIRALDELLI, 2005, pp.103, 104)
As principais críticas à filosofia educacional de Paulo Freire incluem: 1) Seu comprometimento com ideologias marxistas; 2) Não proporciona verdadeira ascensão social: porque os filhos de operários têm poucas chances de ascensão social, daí altos índices de evasão e repetência; 3) A ausência de disciplina: a má assimilação do método produziu a falta de respeito entre aluno e professor e ainda, a ênfase dada a interação do aluno com o seu ambiente resultou em má assimilação de conteúdo; 4) Puerilismo: a hipervalorização do ensino à criança com depreciação do adulto, com isso o professor se tornou quase ausente da sala de aula, já que o professor não direciona o conteúdo; 5) A má relação entre ensino e pesquisa: a má assimilação da ideia do aprender por si mesmo que pode levar a se tentar numa sala de aula os passos da humanidade nas descobertas científicas: um “descobrir a pólvora”, o que deixa de lado o princípio da função da escola: apropriação do já conhecido; 6) Os mesmos problemas das abordagens de Vygotsky e Piaget; 7) Por último: o ensino que leva a consequência lógica do conformismo à situações e locais onde o crime possui proeminência.
[1] Os estágios de desenvolvimento da linguagem são estes: 1. Natural ou primitivo - este é o estágio característico da fala pré-intelectual. 2. Psicologia ingênua (correspondendo a uma Física ingênua)- esta é a fase da inteligência prática (relacionada à manipulação de objetos).Neste período temos a capacidade de manipular os termos: porque, quando, se, mas, etc. Porém, esse domínio é operacional, não havendo ainda uma apropriação das funções lógicas(causais, temporais, condicionais, etc.) ligadas a estes termos. 3. Operações externas - esta fase corresponde à fase egocêntrica piagetiana.4. Crescimento interior - nesta fase há um deslocamento para dentro da fala, com o aparecimento, na sua etapa final, da fala interior. Esta tem uma função completamente diferente da fala externa: a sua função é uma função planificadora. Este é o ponto em que aparece o pensamento verbal. Este processo é um processo sócio histórico por excelência.
[2] Veja: <http://www.notapositiva.com/trab_professores/textos_apoio/psicologia/teoriaspiagetvygostsky.html>
[3] Piaget estabeleceu sua teoria de estágios de desenvolvimento da criança, que são estes: 1) sensório motor (0-2 anos de idade): a criança aprende vendo, tocando e provando coisas até reconhecer que os objetos continuam a existir, daí surge a noção de simbólico; 2) pré-operacional (2-7 anos de idade): caracterizado pelo egocentrismo (incapacidade de apreender e maquinar conceitos mentais); 3) operacional concreto (7-11 anos de idade): realiza operações mentais concretas, mas não está apta ao pensamento abstrato (conceituar); 4) operacional formal (11 anos e durante toda a adolescência): quando o indivíduo adquire a capacidade de analisar ideias e situações hipotéticas.
[4] Veja: <http://www.notapositiva.com/trab_professores/textos_apoio/psicologia/teoriaspiagetvygostsky.html>
[5] Leia: <http://www.acervo.paulofreire.org> ; artigo: A alfabetização de adultos: é ela um quefazer neutro? Educação & Sociedade, Campinas, v. 1, n. 1, p. 64-70, 1978.
[6] Neotomismo: corrente doutrinária que, tendo como principal representante o filósofo Jacques Maritain (1882-1973), objetivava resolver a problemática filosófica contemporânea sob a perspectiva teológica de Tomás de Aquino (ANDRADE, 2000, p. 221)
[7] “Pedagogia da Autonomia” - Autor: Paulo Freire – Editora: Paz e Terra – São Paulo- 2002- 25a. Edição, p. 165.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ANDRADE, Claudionor, Dicionário Teológico, 1ª.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
ARRUDA ARANHA, Maria Lúcia de, Filosofia da Educação, São Paulo: Moderna, 2006
__________________, Maria Lúcia de, História da Educação, São Paulo: Moderna: 1996.
DOS SANTOS, Thomas Giulliano Ferreira (org.) Desconstruindo Paulo Freire, Porto Alegre: História Expressa, 2017.
DOS SANTOS, Thomas Giulliano Ferreira (org.) Desconstruindo Paulo Freire, Porto Alegre: História Expressa, 2017.
GHIRALDELLI, Jr. Paulo (org.), Estilos em Filosofia da Educação, Rio de Janeiro: 2005.,
ROHMAN, Chris O Livro das Ideias , Rio de Janeiro: Campus, 2000.
VASCONCELOS, Ana, Manual Compacto de Filosofia, São Paulo: Rideel, 2010.
WERNECK, Vera Rudge, O Eu Educado, uma teoria da educação fundamentada na fenomenologia, Rio de Janeiro: Rio Fundo Editora, 1991.
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